Uma estupa de sete andares, poder milagroso do Buda.

Forte sem estar com raiva, com preeminente poder budista. 

Segundo a lenda, o Lohan Nandimitra, o doce, foi o último discípulo do Buda. Em memória de seu querido e amado mestre, Nandimitra carregava freqüentemente uma estupa especialmente feita por ele, significando que Buda estava sempre lá, para todo o sempre. 

Antes da introdução do budismo na China, não havia estupa no país. Os chineses tiveram que criar um novo caractere, a partir da primeira sílaba da palavra sânscrita original, para chamar essa estrutura arquitetônica única. No budismo, a estupa é um recipiente para os ossos de Buda e, portanto, simboliza a mente iluminada.